um lugar despedaçado. uma menina movida à tudos, com duas doses de bondade, três dedos de amor, uma pitadinha de raiva e com começos de erotismo juvenil.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
outra
Aqui dentro continuam a palpitar as velhas vontades que eu já havia esquecido. A culpa por não ter feito e o medo de consumar inevitável. É meu corpo pedir ar para meus pés buscarem outro rumo. É você olhar pra eu querer dar continuidade, me perder em seus escuros cabelos. Eu sei que teria solução se eu tivesse falado desse medo pra você.
Mas o mundo me sufoca, e me queima e arde. Ele já nem afirma que me ama.
E eu já nem quero mais ele com a noite. Jamais. Nunca mais.
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