um lugar despedaçado. uma menina movida à tudos, com duas doses de bondade, três dedos de amor, uma pitadinha de raiva e com começos de erotismo juvenil.
domingo, 19 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
eu passo o dia sendo dura
fria
decreto a morte do romance
mas, lá no fundo, é ele quem me acalma, são pra ele meus sorrisos
dentro de mim, é dele que eu espero surpresas, flores
é dele que eu quero ouvir um 'eu te amo' entre beijos
é ele quem eu quero que me envolva, me guie, me leve
que segure meu pranto, me beije as mãos
me faça juras de amor.
porque é ele quem vai adormecer parte da minha moça má
é ele quem vai costurar os rasgos do pranto, em minha garganta cansada
fria
decreto a morte do romance
mas, lá no fundo, é ele quem me acalma, são pra ele meus sorrisos
dentro de mim, é dele que eu espero surpresas, flores
é dele que eu quero ouvir um 'eu te amo' entre beijos
é ele quem eu quero que me envolva, me guie, me leve
que segure meu pranto, me beije as mãos
me faça juras de amor.
porque é ele quem vai adormecer parte da minha moça má
é ele quem vai costurar os rasgos do pranto, em minha garganta cansada
ressaca da vida. das coisas. da comida.
cansaço dos tudos, do mundo, agora tão sofrido, agora tão igual.
o mesmo sofá, os mesmos livros, me aguardam em casa
as paredes. cheias do teu cheiro, querem a tua volta.
meus lençóis continuam com as tuas marcas e tuas digitais.
eu morri de amor
e renasci no ódio
cansaço dos tudos, do mundo, agora tão sofrido, agora tão igual.
o mesmo sofá, os mesmos livros, me aguardam em casa
as paredes. cheias do teu cheiro, querem a tua volta.
meus lençóis continuam com as tuas marcas e tuas digitais.
eu morri de amor
e renasci no ódio
são suas as noites insones
a vida dividida
são sobre você os segredos.
as conversas intermináveis
são seus os livros, os quadros, os aromas
são pra você os textos, as baladas, as idas
é teu meu abismo, meus olhos, meus seios, minha identidade
é pra você minha chama
a luz do quarto acesa, a janela aberta
é por você a espera, o papel. a poesia
eu me dou á você
esquecendo, enfim, a falta de identidade das coisas
a vida dividida
são sobre você os segredos.
as conversas intermináveis
são seus os livros, os quadros, os aromas
são pra você os textos, as baladas, as idas
é teu meu abismo, meus olhos, meus seios, minha identidade
é pra você minha chama
a luz do quarto acesa, a janela aberta
é por você a espera, o papel. a poesia
eu me dou á você
esquecendo, enfim, a falta de identidade das coisas
ei, eu tô de partida. meu ônibus sai em uma hora e eu vim te ver.
não, eu não levo malas. sinto que a vida aqui já não me serve e eu irei refazer em outro lugar
esse espaço, essas pessoas, tudo dói
vou curar minhas feridas. viver quem sabe.
como eu já disse, já não tenho nada por aqui.
o que tinha brilho apagou e eu cansei.
não, eu não sinto fome.
tô atrasada
eu te amo. e só passei pra dizer adeus
não, eu não levo malas. sinto que a vida aqui já não me serve e eu irei refazer em outro lugar
esse espaço, essas pessoas, tudo dói
vou curar minhas feridas. viver quem sabe.
como eu já disse, já não tenho nada por aqui.
o que tinha brilho apagou e eu cansei.
não, eu não sinto fome.
tô atrasada
eu te amo. e só passei pra dizer adeus
ele continua dizendo que tudo estagnou.
continua deitado no mesmo sofá, ouvindo os mesmos discos. derramando as mesmas malitas lágrimas.
o pão. a garrafa. a faca de corte. baratas. tudo batendo no mesmo covil.
a comida embrulha no estômago. bebeu demais
os olhos de abrem. viveu demais
ele continua parado, jornal na porta, contas acumulando.
continua fraco, até mesmo para acabar
com a própria vida
continua deitado no mesmo sofá, ouvindo os mesmos discos. derramando as mesmas malitas lágrimas.
o pão. a garrafa. a faca de corte. baratas. tudo batendo no mesmo covil.
a comida embrulha no estômago. bebeu demais
os olhos de abrem. viveu demais
ele continua parado, jornal na porta, contas acumulando.
continua fraco, até mesmo para acabar
com a própria vida
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